Homem

Um homem sozinho no meio de uma plantação baixa. O Homem e a Natureza; uma Dádiva? Um Acaso? E o Ocaso?

O Homem e a Natureza; uma Dádiva? Um Acaso? E o Ocaso?

Que a Vida é algo “Maravilhoso”  acho que não se questiona muito. Na sua imensa maioria os seres vivos defendem a sua vida e a querem prorrogar ao máximo, seja por instinto ou racionalmente, queremos viver mais e mais…  se a Vida é uma Dádiva ou um Acaso, pouco Caso faz para muitos, mas quanto […]

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Apolo e Fafne. O Apolíneo e o Dionisíaco – em Nietzsche: a perda da proximidade com a Natureza que tinha o homem antigo2

O Apolíneo e o Dionisíaco – em Nietzsche: a perda da proximidade com a Natureza que tinha o homem antigo (Continuação)

Finalizando e retornando aos deuses gregos, relembramos: Apolo filho de Zeus e Leto, que era um dos mais importantes e multifacetados deuses do Olimpo; identificado como o deus da luz e do sol. E, Dionísio filho de Zeus e da princesa Semele, foi o único deus filho de uma mortal; o deus grego equivalente ao deus romano Baco, das festas, do vinho, do lazer e do prazer.

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Escultura com vários deuses gregos.O Apolíneo e o Dionisíaco – em Nietzsche: a perda da proximidade com a Natureza que tinha o homem antigo.

O Apolíneo e o Dionisíaco Apolo e Dioniso em Nietzsche: a perda da proximidade com a Natureza que tinha o homem antigo

Há diversos deuses apresentados pela mitologia grega, o “principal” deles é Zeus que seria o “deus dos deuses” para os gregos antigos. Apollo e Dioniso, dois desses deuses da mitologia grega são tratados por Nietzsch de uma maneira bastante interessante e que contribui de maneira “espetacular” para a compreensão de sua obra, especialmente e especificamente

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Astronauta no Espaço e a Terra ao fundo. O Ser humano em um processo de Desterritorialização, os “movimentos”, o Tempo e o poder no conhecimento, especialmente na Astronomia.

O Ser humano em um processo de Desterritorialização, os “movimentos”, o Tempo e o poder no conhecimento, especialmente na Astronomia (Parte 2)

Esta é a continuação do Artigo clique aqui para ver a (Parte 1) 1.3. Os “movimentos” O delírio é o motor que move; por exemplo: as grandes navegações foram motivadas por este delírio, tanto quanto os estudos do universo, da natureza, do cosmos, também o foram.

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