Publico agora mais uma seqüência de um texto acadêmico de filosofia intitulado: Wittgenstein a Linguagem e o Conhecimento especialmente na Astronomia. Este texto é dividido em 3 partes. Uma pequena Introdução, uma parte que falamos do Tractatus e por fim as investigaçõesfilosóficas. Falaremos de como Wittgenstein via a questão da linguagem. 1.1. Introdução
Apesar de sermos seres similares aos demais animais temos traços que nos distinguem muito destes, um deles e provavelmente o mais importante é a linguagem, a usamos para falar, escrever e alguns diriam: pensar. Mas as linguagens são muito mais amplas do que essas que relatei e modificam-se com o tempo. Será portanto que nossa linguagem pode limitar o nosso pensamento, o nosso conhecimento?
Wittgenstein é sem dúvida um dos nomes mais importantes no século XX e que têm grande efeito sobre este tema da linguagem. Podemos distinguir duas etapas de suas obras: a primeira seria com o Tractatus logico-philosophicus (1921) e a segunda com as Investigações filosóficas (1953), esta publicada dois anos após sua morte. Notaremos que há uma clara distinção em alguns aspectos, mas uma adequação em outros.
Nas Investigações filosóficas para Wittgenstein diferentemente do Tractatus a linguagem não é mais uma representação da realidade. Aliás a linguagem pode até distorcer a realidade. A propósito poderíamos questionar: O que é a Realidade?
Comentaremos um pouco sobre o papel da filosofia que é bem parecido nas duas fases. “A filosofia é uma luta contra o enfeitiçamento do nosso entendimento pelos meios da nossa linguagem”.(1) O filósofo é aquele que supera o senso comum.
Explanaremos como Wittgenstein via a questão da linguagem. Faremos uma analogia entre seu ponto de vista com relação ao “conhecimento” e enfatizaremos especialmente a Astronomia como poderia ser qualquer outro conhecimento dito científico. Daremos uma pincelada analógica entre essas duas fases: o Tractatus e as Investigações, mesclando um pouco nosso discurso dentro dessas etapas visto que, de certa forma, o próprio Wittgenstein também o fez.
Administrador, Filósofo, Astrônomo Amador, Colunista, Palestrante, Instrutor e Professor Universitário. Tem formação acadêmica em: Administração de Empresas, com pós-graduações em: Administração estratégica de empresas; Marketing; Filosofia Contemporânea; e Filosofia Antiga. Publica seus textos sobre Filosofia, Astronomia, Administração, Marketing, Religião e Assuntos da Atualidade, além de um Papo geral.
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[…] Concluindo o texto: Wittgenstein a Linguagem e o Conhecimento… Nas Investigações filosóficas (1953) para Wittgenstein diferentemente do Tractatus a linguagem não é mais uma representação da realidade. Aliás a linguagem pode até distorcer a realidade. Afinal o que é a Realidade? O pensamento não é só racional não é só linguagem verbal, você pensa a dor mas não racionalmente, o mesmo ocorre com o êxtase ou com o prazer na intimidade de um casal, você pode pensar o orgasmo mas não racionalmente. […]
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[…] Concluindo o texto: Wittgenstein a Linguagem e o Conhecimento… Nas Investigações filosóficas (1953) para Wittgenstein diferentemente do Tractatus a linguagem não é mais uma representação da realidade. Aliás a linguagem pode até distorcer a realidade. Afinal o que é a Realidade? O pensamento não é só racional não é só linguagem verbal, você pensa a dor mas não racionalmente, o mesmo ocorre com o êxtase ou com o prazer na intimidade de um casal, você pode pensar o orgasmo mas não racionalmente. […]
eu não gostei + fazer oq né
Olá Carla, sentimos por isso, mas cada um gosta de um tema, assim é.
Abraços, Benito Pepe
Isso é uma espécie de descrição de uma de suas palestras?